sábado, 9 de julho de 2011

recomeçar ...


Recomeçar é dar uma nova chance a si mesmo...é renovar as esperanças na vida e o mais importante...acreditar em você de novo.Se pensamos pequeno... coisas pequenas teremos...já se desejarmos fortemente o melhor e principalmente lutarmos pelo melhor. o melhor vai se estalar em nossas vidas...
E é hoje o dia da faxina mental... jogar fora tudo que te prende ao passado... ao mundinho de coisas tristes... fotos... peças de roupa, papel de bala... ingressos de cinema... bilhetes de viagens... e toda aquela tranqueira que guardamos quando nos julgamos apaixonados... jogue tudo fora... mas principalmente... esvazie seu coração... fique pronto para a vida... para um novo amor...

Lembre-se somos apaixonáveis... somos sempre capazes de amar muitas e muitas vezes... afinal de contas... Nós somos o "Amor"...

sábado, 12 de março de 2011

tudo tão silençioso ;

É tão vasto o silêncio da noite na montanha. É tão despovoado. Tenta-se em vão trabalhar para não ouvi-lo, pensar depressa para disfarçá-lo. Ou inventar um programa, frágil ponto que mal nos liga ao subitamente improvável dia de amanhã. Como ultrapassar essa paz que nos espreita. Silêncio tão grande que o desespero tem pudor. Montanhas tão altas que o desespero tem pudor. Os ouvidos se afiam, a cabeça se inclina, o corpo todo escuta: nenhum rumor. Nenhum galo. Como estar ao alcance dessa profunda meditação do silêncio. Desse silêncio sem lembranças de palavras. Se és morte, como te alcançar.

É um silêncio que não dorme: é insone: imóvel mas insone; e sem fantasmas. É terrível - sem nenhum fantasma. Inútil querer povoá-lo com a possibilidade de uma porta que se abra rangendo, de uma cortina que se abra e diga alguma coisa. Ele é vazio e sem promessa. Se ao menos houvesse o vento. Vento é ira, ira é a vida. Ou neve. Que é muda mas deixa rastro - tudo embranquece, as crianças riem, os passos rangem e marcam. Há uma continuidade que é a vida. Mas este silêncio não deixa provas. Não se pode falar do silêncio como se fala da neve. Não se pode dizer a ninguém como se diria da neve: sentiu o silêncio desta noite? Quem ouviu não diz.

A noite desce com suas pequenas alegrias de quem acende lâmpadas com o cansaço que tanto justifica o dia. As crianças de Berna adormecem, fecham-se as últimas portas. As ruas brilham nas pedras do chão e brilham já vazias. E afinal apagam-se as luzes as mais distantes.

Mas este primeiro silêncio ainda não é o silêncio. Que se espere, pois as folhas das árvores ainda se ajeitarão melhor, algum passo tardio talvez se ouça com esperança pelas escadas.

Mas há um momento em que do corpo descansado se ergue o espírito atento, e da terra a lua alta. Então ele, o silêncio, aparece.

O coração bate ao reconhecê-lo.

Pode-se depressa pensar no dia que passou. Ou nos amigos que passaram e para sempre se perderam. Mas é inútil esquivar-se: há o silêncio. Mesmo o sofrimento pior, o da amizade perdida, é apenas fuga. Pois se no começo o silêncio parece aguardar uma resposta - como ardemos por ser chamados a responder - cedo se descobre que de ti ele nada exige, talvez apenas o teu silêncio. Quantas horas se perdem na escuridão supondo que o silêncio te julga - como esperamos em vão por ser julgados pelo Deus. Surgem as justificações, trágicas justificações forjadas, humildes desculpas até a indignidade. Tão suave é para o ser humano enfim mostrar sua indignidade e ser perdoado com a justificativa de que se é um ser humano humilhado de nascença.

Até que se descobre - nem a sua indignidade ele quer. Ele é o silêncio.

Pode-se tentar enganá-lo também. Deixa-se como por acaso o livro de cabeceira cair no chão. Mas, horror - o livro cai dentro do silêncio e se perde na muda e parada voragem deste. E se um pássaro enlouquecido cantasse? Esperança inútil. O canto apenas atravessaria como uma leve flauta o silêncio.

Então, se há coragem, não se luta mais. Entra-se nele, vai-se com ele, nós os únicos fantasmas de uma noite em Berna. Que se entre. Que não se espere o resto da escuridão diante dele, só ele próprio. Será como se estivéssemos num navio tão descomunalmente enorme que ignorássemos estar num navio. E este singrasse tão largamente que ignorássemos estar indo. Mais do que isso um homem não pode. Viver na orla da morte e das estrelas é vibração mais tensa do que as veias podem suportar. Não há sequer um filho de astro e de mulher como intermediário piedoso. O coração tem que se apresentar diante do nada sozinho e sozinho bater alto nas trevas. Só se sente nos ouvidos o próprio coração. Quando este se apresenta todo nu, nem é comunicação, é submissão. Pois nós não fomos feitos senão para o pequeno silêncio.

Se não há coragem, que não se entre. Que se espere o resto da escuridão diante do silêncio, só os pés molhados pela espuma de algo que se espraia de dentro de nós. Que se espere. Um insolúvel pelo outro. Um ao lado do outro, duas coisas que não se vêem na escuridão. Que se espere. Não o fim do silêncio mas o auxílio bendito de um terceiro elemento, a luz da aurora.

Depois nunca mais se esquece. Inútil até fugir para outra cidade. Pois quando menos se espera pode-se reconhecê-lo - de repente. Ao atravessar a rua no meio das buzinas dos carros. Entre uma gargalhada fantasmagórica e outra. Depois de uma palavra dita. Às vezes no próprio coração da palavra. Os ouvidos se assombram, o olhar se esgazeia - ei-lo. E dessa vez ele é fantasma.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Não temos mais tempo a perder

Eu não vou mais parar , correr contra o tempo nçao da mais pra mim.o vento vai me guiar até o fim.pois ele é como o amor não podemos ver mais podemos sentir. & no fim doo pôr do sol uma solução ! Vamos voltar,não a mais tempo a perder aque eu quero voçe só pra mim .
Eu não vou desistir sei que o meu destino está aque .seguindo eu sei que vamos conseguir
meu amor é puro como as aguas de um rio ,& com a noite a iluminar um final feliz! c2

domingo, 7 de novembro de 2010

Deus meu, santificado seja teu nome.
venha nóis ao vosso reino , seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu
o pão nosso de cada dia nos daí hoje perdoae as nossas ofenças assim como nóis perdoamos a quem nos tem ofendido ,não nos deixe cair em tentação mais livrai-nos do mal amém !
porque teu é o reino o poder , a honrra e a gloria para todo sempre

vida ,vida


permita que a feliçidade entre na sua vida, e não deixe que ela vá embora, lute pelos seus obejetivos e saiba faser valer a pena.Porque a vida é pra ser vivida da melhor forma

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

maximize-se

ser diferente ñão é fugir da realidade , é ser voçe mesmo
pelo menos em um mundo que de uma forma ou de outra que por sobre nós um jeito, um estilo . mas nos tornando diferentes mostramos a todos de que realmente somos o que somos , e nao oque querem que sejamos vamos viver a vida que nos foi consebida e nunca tentarmos ser quem não podemos ser!

sábado, 17 de julho de 2010

pensando em voçe



Sempre penso em voçe mesmo quando vejo um filme ,leio um livro ,ouço uma musica ou até mesmo canto estou pensando em voçe. Nunca deixo de ama-lá porque pensar em voçe esta sendo uma forma de me faser respirar .a minha vida segue mais feliz te amando e tendo voçe do meu lado .Pareçe até que ja virou uma obçessão . seu nome foi gravado no meu coração
Eu sei o quanto o meu coração te ama, e pode ouvir sempre que teu coração me chama. Eu ouço sua voz eu sinto teus beijos eu penso em nóis dois .